pt | en

imprensa

Elogio da Desordem - Gapplegate Classical-Modern Music Review

Joana's music has a flow to it that after hearing a few times seems unique but somehow appropriate. The music has a natural quality that is ultra-modernistic nonetheless. What strikes me in her music, especially here, is the mastery of avant techniques harnessed to a sureness of purpose that brings together aspects of the classical avant and the free-improvisatory schools. All clearly and movingly holds together as compositional.

I am especially impressed with how this music after several hearings continually stimulates the hearer's imagination with a master sound-painter's expert touch and larger vision. Nothing sounds random and yet there is continuous sound-invention without much at all in the way of repetition.

In Praise of Disorder has a monumental elocutionary eloquence to it that puts it on rarified turf. Anyone with an interest in the avant garde today should listen closely.

link aqui

ELOGIO DA DESORDEM - All About Jazz

One of best new discoveries of this year. A highly original Portuguese composer-pianist who weave abstract musical textures, poetic texts and images into a mesmerizing work. Check also on this label another exceptional album of Sá with guitarist Luís José Martins, Almost a Song, a collection of loose recipes that may be, and most likely may not, songs.

Eyal Hareuveni

link aqui


Elogio da Desordem - Le son du grisli

A celles et ceux qui furent hypnotisé(e)s par l’entêtante musique du Tabou de Miguel Gomes, on conseillera vivement cet Elogio da desordem. Parce que multi-facettes (musique de films, improvisation, concertos pour piano de Cage…), Joana Sá captive. Après l’écoute de cet enregistrement solo, nous pouvons rajouter : envoûte.

L’univers de la pianiste portugaise est ample, infini. C’est un royaume de mélanges et de fusions. Les voix s’imbriquent. Elles chuchotent, murmurent. Le piano est anxiogène ici, éclaté ailleurs. Il sillonne la rafale, s’interrompt brusquement. Il est violence et ne s’approche que de très loin de la douceur. On pourra refuser cette tentation du brouillage. Ou s’abandonner à sa perte. Comme un cauchemar, les tensions s’amplifient, gomment le jeu de la pianiste. Ici, l’on grésille, l’on grignote et l’on abîme l’évidence. Ici, sonnettes et sirènes aiment à faire sursauter l’auditeur. Ici, le désordre se consomme large et sans prudence. Et l’on aime cela. Passionnément, intensément.

Luc Bouquet

link aqui

ELOGIO DA DESORDEM - Downtown Music Gallery, NY

In my opinion Joana Sa is the most remarkable artist of any kind to come out of Portugal in recent years. Meticulous, creative, open, she build her own language as composer and pianist. This is not just a solo piano album, here she's going through her normal process of exploring the limits of the instrument and her imagination either using the instrument as a drum, electronic device or just the melodic part of it. Uncategorized as all of her work, "In Praise of Desorder" is something not to be missed at all.

Bruce Lee Gallanter

link aqui

ELOGIO DA DESORDEM - Goodfellas, Italy

L'artista Multimediale Joanna Sa E' Considerata Tra Le Personalita' Piu' Originali Tra Quelle Recentemente Apparse Sulla Scena Portoghese. In Praise Of Disorder, Pubblicato Dalla Giovane Ed Eccentrica Etichetta Shhh Puma , Presenta Un Affascinante Installazione Sonora A Base Di Piano Preparato ,harmonium, Campane, Sirene, Piano Giocattolo, Tubi Sonori, Mini Amplificatori E La Voce Di Rosinda Costa. Un Grande Affresco Timbrico, Minuziosa E Costruito Che Rifiuta Le Facili Classificazioni E Si Posiziona Nel Campo Aperto Della Creazione Sonora. 

Goodfellas - Italy

link aqui

ELOGIO DA DESORDEM - ÍPSILON, PÚBLICO

4/5

"(...) Não são caminhos fáceis aqueles que Joana Sá elege para a sua obra, colocando-se repetidamente debaixo de fogo. Mas é nesse singular fôlego, em que a desordem se pode transformar em desesperante sufoco (como acontece no magistral tema-título), que a compositora testa os limites do seu instrumento e concebe uma música que arrisca como poucas e que não tem medo de se atirar para o desconhecido. Ouvir Joana Sá continua a ser o privilégio de aceder a uma linguagem musical autónoma, ousada e teimosamente interessada em se questionar.

Quase sempre obra de causa espanto e maravilhamento, Elogio da Desordem é a segunda peça de uma trilogia a solo que, já se percebeu, a afirma como uma das mais originais “vozes” da nossa contemporaneidade."

Gonçalo Frota

Crítica na íntegra disponível aqui

"Das tripas um piano" - ÍPSILON, PÚBLICO

"Elogio da Desordem torna ainda mais contundente que Joana Sá nos é essencial. Hoje, no Teatro Maria Matos, a pianista dedica-se à impossibilidade."

Artigo de Gonçalo Frota disponível aqui

ELOGIO DA DESORDEM - Espaço Crítica para a Nova Música, MIC.PT

No panorama musical português contemporâneo a obra de Joana Sá, pianista, improvisadora e compositora, constitui um dos exemplos mais originais de junção de várias estéticas, sendo o seu percurso um dos mais singularmente coerentes.

O novo projecto de Joana Sá é uma espécie de manual artístico, em que a desordem nos é apresentada nas suas várias facetas, seja ela mental, espiritual ou física. O seu sucesso artístico reside certamente na capacidade de transmitir “subcutaneamente” as emoções e ideias no limiar da sua definição, de se mover entre o abstracto e o concreto, através da simultaneidade do texto, da música e do vídeo. Do ponto de vista mais simbólico o “Elógio da Desordem” parece tratar da liberdade artística na sua oposição às restrições sociais, culturais e estéticas, ou simplesmente ao senso comum preponderante que limita a criatividade. Talvez os trechos da música mais contidos e efémeros, em oposição à já referida dança violenta e apoteótica da loucura, constituam uma (não)expressão das ideias sombrias e emoções intensas que, numa reacção de introversão, nunca chegam a concretizar o seu esplendor na luz do dia. “Nele, no louco, encontraram a posição certa entre a medicação e o mundo para que cá para fora não saia raiva nem violência nem desordem nem desacerto, mas simplesmente o dó ré mi, o que é excelente.”

Jakub Szczypa

Artigo disponível aqui

ELOGIO DA DESORDEM - Gulbenkian, apresentação da temporada 2013/2014

Author of two of the most important Portuguese contemporary music albums of recent years - Through this Looking Glass (solo piano) and Almost a Song (in a duet with José Luís Martins), Joana Sá will once again, in Elogio da Desordem (Praise of Disorder), be looking at the piano as an instrument beyond its physical limitations.

link aqui

ELOGIO DA DESORDEM - JAZZ.PT

4/5

"Esta música agita-se, cresce, perturba, emociona. Convoca diferentes estados de alma, e fá-lo com uma permanente elegância. Para esta desordem só sobra o elogio."

Nuno Catarino

Crítica na íntegra disponível aqui

ELOGIO DA DESORDEM - Programa PORTUGÁLIA da Antena 3, Henrique Amaro com Joana Sá

Programa PORTUGÁLIA de Henrique Amaro com Joana Sá disponível aqui.

ELOGIO DA DESORDEM - Entrevista para Jazz.pt

Entrevista de Nuno Catarino da Jazz.pt disponível aqui .

ELOGIO DA DESORDEM - Bodyspace

"O objectivo de Elogio Da Desordem é a liberdade e a surpresa, e consegue-o de forma irrepreensível"

Paulo Cecílio

Crítica disponível aqui

ELOGIO DA DESORDEM - no programa AGORA, RTP2

Elogio da Desordem no programa AGORA a partir do minuto 23'30 do vídeo aqui disponível.

ELOGIO DA DESORDEM - PEÇA SIC NOTÍCIAS

Peça disponível neste link

ALMOST A SONG - Ípsilon, Público

4,5/5

“…há neste duo uma capacidade avassaladora de torcer uma melodia e espremê-la até à última gota, até que esta perca a forma. Nessa altura, jogam-na fora e atiram-se a outra. Cada vislumbre de sossego é aqui sistematicamente colocado em contagem decrescente para uma torrente de inquietação. (…) A fluidez e organicidade com que tudo isto desfila à nossa frente é, acredite-se, coisa de pasmar.

No seu segundo ano de existência, a Shhpuma oferece à música portuguesa a primeira obra de assombro da sua actividade editorial. Nem que só por este disco, já tinha valido a pena inventor um nome e um catálogo.”

Gonçalo Frota

ALMOST A SONG - Gapplegate Classical Modern Music Review

"This is music operating at a high level of abstraction and interest. (…) Each piece has its own sound world, from dreamy-surreal to extroverted-impactful.

(…)  It's marvelously mysterioso at times, bracingly invigoration at other times.

(…) It has originality and imagination, a haunting sensitivity toward mood creation and world-encompassing sound-painting.

Outstanding!"


Grego Applegate Edwards

ALMOST A SONG - DN

Classificação: 5/5

…é perceptível a extrema cumplicidade entre Joana Sá e Luís José Martins na liberdade e elegância com que abordam a música e os seus instrumentos. Será muito difícil este ano superar uma obra tão desafiante quanto este Almost A Song.

João Moço

ALMOST A SONG - FLUR

…“Almost A Song” está cheio de ideias, muitas ideias, compatíveis e benignamente incompatíveis, frutos da imaginação e brilhatismo de quem sabe muito bem o que está a fazer. E o que este powerduo está a fazer é deixar o seu nome na história de 2013. Soberbo.”

Pedro Santos

ALMOST A SONG - Sound and vision

Quase canções, disco admirável.

Admiravelmente elegante, elegantemente inclassificável — por certo um dos grandes discos da produção portuguesa dos últimos largos anos; e não é quase... é mesmo.

João Lopes

ALMOST A SONG - JAZZ.PT

4/5

“O álbum apresenta composições dos dois músicos cuidadosamente trabalhadas e enlaçadas (…) sendo ambos os músicos incrivelmente eficientes em desenvolver e segurar as ideias. Cada mudança sente-se como uma porta que se abre, permitindo a passagem de inesperadas brisas. Há mesmo algo de efabulatório, de fantástico, como um conto de fadas sem palavras.”

Pedro Sousa

ALMOST A SONG - BODYSPACE

"Joana Sá e Luís José Martins (…) uniram esforços em Almost A Song para nos dar uma música a espaços indefesa, a outros desafiante, indiferente nunca.

Almost A Song, repetimos, engana: apresenta-nos quase-canções, mas é um (belíssimo) disco por inteiro."

Paulo Cecílio

ALMOST A SONG - KFJC 89.7 FM

"A not quite love poem, an open-ended daydream, a spontaneous idea that flutters away and falls apart right at its moment of realization. (...)frantically scurrying to grasp a fleeting notion, they dizzy themselves trying to find common ground and collapse in fits of desperation. (...)

The musical lucidity here may be abstract in form, but it couldn’t be more concrete in emotion. Beauty in melancholy, bliss blossoms torment."

ALMOST A SONG - ENTREVISTA NA "LE COOL"

ALMOST A SONG - Entrevista de Pedro Tavares a Joana Sá e Luís José Martins para a "Le Cool" disponível aqui

through this looking glass - DN Diário de Notícias

"Este primeiro trabalho a solo mostra como Joana Sá toca o seu piano invertendo as convenções, adicionando-lhe outros elementos e alterando-o para conseguir retirar dele o que de mais inventivo lhe passa pela imaginação."

João Moço

through this looking glass - Público, Ípsilon

"O Teatro Maria Matos, em Lisboa, faz hoje a primeira grande apresentação ao vivo de um dos mais fascinantes discos lançados este ano. Numa fábula moderna que balança com rara habilidade o mundo de sonho e fantasia de Lewis Caroll, e da sua personagem Alice, com os universos da música contemporânea e da improvisação, o novo projecto de Joana Sá afirma-a como uma das mais vibrantes e talentosas criadoras nacionais."

"descobrimos uma linguagem profundamente madura, criativa e rigorosa, onde a componente improvisada é projectada com uma orgânica próxima do jazz, o que se torna determinante ao eliminar quaisquer traços de artificialidade."

Rodrigo Amado, in Público

through this looking glass - Visão

" Em through this looking glass, usa uma frase de Clarice Lispector: 'Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome." E é exactamente assim a sua música: uma procura e desoberta constantes"

Gabriela Lourenço

through this looking glass - Gapplegate Classical-Modern Music Review

"This is late high modernism at its best. "

"It is a work of great charm. It is sound poetry. It is one of the most successful and attractive high modern keyboard works that I've heard in years. Joana Sa must be appreciated if you want to know where modernism has gone. It's here."

Grego Applegate Edwards

through this looking glass - Jazz.pt

"****"
"A música é bela, sofisticada, irreverente e inventiva. Uma autêntica pérola nascida nesse cantinho da alma portuguesa que ainda resiste ao vilipêndio, à adversidade e ao conformismo"

Rui Eduardo Paes

through this looking glass - NMZ Neue Musik Zeitung

"Esta é a primeira produção da editora de Colónia blinker - Marke für Rezentes. Agora será apenas difícil superá-la."

Martin Hüfner
(Novembro 2011)

"A performance da pianista Joana Sá é invulgarmente surpreeendente, espectacular e, ao mesmo tempo, executada sem qualquer exibicionismo. Grandioso."

Martin Hüffner
(Dezembro 2011 - link aqui.)

through this looking glass - DN Diário de Notícias

"Pianista e compositora, Joana Sá é uma das mais recentes revelações da música portuguesa"

through this looking glass - Público, Ípsilon

"*****"
"Com uma execução irrepreensível, Joana Sá utiliza piano preparado, um pequeno piano de brincar, electónica e utensílios vários, e constrói uma narrativa poderosa que evoca ligações entre poesia e música, entre o clássico e o ultra-contemporâneo."

" Há uma sensibilidade e um energia profundamente pessoais neste trabalho, algo que remete para a magia associada ao mundo de Alice. Ao intitular uma das peças "Freedom means little. What I desire still has no name", revela aquela que poderá ser a pista determinante para o seu futuro. Brilhante com toda a certeza"

Rodrigo Amado